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O Jesus que as mulheres viram
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O Jesus que as mulheres viram

Como as primeiras discípulas nos ajudam a conhecer e amar o Senhor

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A primeira e melhor fundação dos direitos das mulheres.

Ao contrário de visões sensacionalistas segundo as quais os Evangelhos seriam textos machistas que reduzem o verdadeiro papel das mulheres no ministério de Cristo, os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João estão repletos de histórias em que a participação de mulheres se destaca.

Ao dar voz a elas, Jesus vai na contramão do costume comum no mundo antigo, em que as mulheres eram tratadas com indiferença, e as convida a seu devido lugar de dignidade, fazendo-as protagonistas de fatos que repercutem em nosso coração, inspirando-nos e fortalecendo-nos.

Em O Jesus que as mulheres viram, Rebecca McLaughlin combina história, teologia e apologética num texto inspirador e esclarecedor. Por meio de uma cuidadosa exposição dos quatro Evangelhos, a autora evidencia a importância da fé cristã na valorização da mulher e nos avanços sociais que transformaram o mundo. Trata-se de um livro com verdades edificantes que ajudarão o leitor e a leitora a aguçar a visão para contemplar o Salvador.

História, teologia e apologética em uma obra que evidencia a importância dos Evangelhos para a valorização das mulheres.

ISBN: 9786559882083
Produtor: Mundo Cristão
Título Original: Jesus through the Eyes of Women
Código de produto: 9786559882083
Código de barras: 9786559882083
Dimensões: 140 x 210 x 10 mm
Peso: 0.195kg
Número de páginas: 176
Língua: Português

Conteúdo do livro



Em 1896, em um mercado de antiguidades no Cairo, um comerciante de manuscritos vendeu um papiro antigo. O comprador foi um acadêmico alemão chamado Carl Reinhardt. O comerciante disse a Reinhardt que um camponês havia encontrado o livro no nicho de uma parede. Mas não é provável que essa história romântica seja verdadeira. O papiro data do século 5 e estava tão bem preservado que não poderia ter passado 1.500 anos ao ar livre. Quando Reinhardt examinou o manuscrito, descobriu que ele continha quatro textos antigos previamente desconhecidos, inclusive uma cópia parcial de um livro que veio a ser conhecido como o Evangelho de Maria.

Dois outros fragmentos do Evangelho de Maria foram encontrados desde então, e os especialistas acreditam que foi originalmente escrito no século 2. Estavam faltando partes importantes do texto em cada uma das cópias. Mas o que restou relata um encontro entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição. Uma discípula, Maria, havia recebido uma revelação especial de Jesus. No entanto, quando Maria compartilha o que Jesus lhe revelara, Pedro a acusa de estar mentindo. Ele não acredita que Jesus teria feito tal revelação para uma mulher. Maria chora diante dessa acusação.

A experiência de Maria encontra eco em inúmeras mulheres que, durante os últimos dois mil anos, vêm sendo ignoradas e desvalorizadas por seus irmãos em Cristo. Na verdade, há quem veja o cristianismo como misógino em seu âmago: silenciando, marginalizando e pisoteando as mulheres. Na escola de ensino médio só para meninas que frequentei e depois na Universidade de Cambridge, tive muitas conversas com mulheres e homens que achavam que os direitos das mulheres são contrários ao cristianismo ― ou, pelo menos, a qualquer forma de cristianismo que se apegue à Bíblia como fonte de verdade. Moro agora em Cambridge, Massachusetts. Mas a percepção do cristianismo entre muitos de meus colegas continua a mesma: a crisálida do cristianismo precisa se romper para que a borboleta dos direitos das mulheres possa voar.

Para alguns acadêmicos, o Evangelho de Maria e outros evangelhos chamados gnósticos oferecem ao cristianismo um bote salva-vidas com relação às mulheres. Alguns chegam a sugerir que os primeiros líderes da igreja suprimiram uma versão do cristianismo mais voltada às mulheres que textos como o Evangelho de Maria preservam. No entanto, neste livro pretendo argumentar que, longe de suprimir a voz das mulheres e desvalorizar sua vida, os Evangelhos do primeiro século escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João nos conectam ao testemunho das mulheres que conheceram Jesus pessoalmente dois mil anos atrás, e que o Jesus que vemos pelos olhos delas é mais belo, mais historicamente correto e mais valorizador das mulheres do que qualquer coisa que o Evangelho de Maria possa oferecer.
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Rebecca McLaughlin
Rebecca McLaughlin(Autor)

Rebecca McLaughlin é PhD em Literatura Renascentista pela Universidade de Cambridge e formada em Teologia pelo Seminário Oak Hill, em Londres. É autora de diversas obras, incluindo Confronting Christianity, considerado "Livro do Ano" de 2020 pela revista Christianity Today. É casada com Bryan e mãe de Miranda, Eliza e Lucas.


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