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Martinho Lutero: Série clássicos da reforma
Martinho Lutero: Série clássicos da reforma

Martinho Lutero: Série clássicos da reforma

Uma coletânea de escritos

(Autor)

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A série Clássicos da Reforma vem disponibilizar aos interessados na teologia protestante uma seleção representativa de textos dos principais expoentes da Reforma do século 16. Lutero, Melâncton, Calvino e Zuínglio são apenas alguns dos pensadores cujos escritos, na maioria inéditos em português, serão contemplados.

Neste volume, traduzimos diretamente dos originais treze obras de Martinho Lutero que são importantíssimas não apenas na Reforma protestante do século 16, mas na história do pensamento cristão. São elas:

  • 97 teses sobre a teologia escolástica (1517)
  • 95 teses sobre as indulgências (1517)
  • Controvérsia de Heidelberg (1518)
  • Sermão sobre as indulgências e a graça (1518)
  • Sermão sobre as duas espécies de justiça (1519)
  • À nobreza cristã da nação alemã acerca da reforma do Estado cristão (1520)
  • Do cativeiro babilônico da igreja (1520)
  • Da liberdade do cristão (1520)
  • Prefácio a Romanos (1522)
  • Da autoridade secular: até que ponto lhe devemos obediência (1523)
  • Catecismo menor (1529)
  • Catecismo maior (1529)
  • Os artigos de Esmalcalde (1537)
ISBN: 9788527507356
Produtor: Vida Nova
Código de produto: 9788527507356
Código de barras: 9788527507356
Dimensões: 140 x 210 x 14 mm
Peso: 0.506kg
Número de páginas: 448
Língua: Português

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Martinho Lutero
Martinho Lutero(Autor)

Teólogo alemão (10/11/1483-18/2/1546). Iniciador da Reforma Protestante e fundador da Igreja Luterana. Nasce em Eisleben e, a partir de 1501, estuda na Universidade de Erfurt. Torna-se mestre em filosofia em 1505 e ingressa na Ordem dos Agostinianos.

Em 1512 doutora-se em teologia. Cinco anos depois passa a criticar a venda de indulgências pela Igreja Católica e a defender a tese de que o homem só se salva pela fé. Acusado de herege, fixa na porta da igreja do Castelo de Wittenberg as 95 teses que iniciam a reforma.

Não reconhece a autoridade papal, nega o culto aos santos e só aceita os sacramentos do batismo e da eucaristia. Convidado pelo papa Leão X a se retratar, recusa-se e queima em praça pública a bula pontifical. Excomungado em 1520, publica Manifesto à Nobreza Alemã, Do Cativeiro Babilônico da Igreja e Da Liberdade do Cristão, os grandes escritos reformistas.

Em 1521 é banido da Alemanha pelo imperador Carlos V. Apoiado por setores da nobreza, traduz o Novo Testamento para o alemão. Abandona a ordem agostiniana em 1524 e, no ano seguinte, casa-se com uma ex-freira. Morre em sua cidade natal.