QUANDO COMEÇAMOS A ENVELHECER?
Quando nascemos – diria um engraçadinho. Talvez, então, a melhor pergunta seja: “Quando devo pensar nisso?”. Para o conhecido médico e psiquiatra cristão Paul Tournier, a resposta é: “O mais cedo possível”. E, melhor, é possível aprender a envelhecer.
"Um livro tão importante como este deveria ser lido por aqueles que estão na casa dos vinte, e para aqueles que estão chegando aos quarenta deveria ser leitura obrigatória."
– The Christian Century
É Preciso Saber Envelhecer é um livro urgente. Para o autor, o processo de envelhecimento, que pode começar bem mais cedo do que pensamos, pode ser a oportunidade para um novo começo e, quem sabe, o início de uma nova carreira. Combinando conhecimento bíblico e psicologia, Paul Tournier aborda importantes questões, como tédio, solidão, saúde, aposentadoria, aceitação e a morte.
Envelhecer com significado, com projetos e novos interesses, é uma arte. Com uma variedade de sugestões e com criatividade, É Preciso Saber Envelhecer é uma leitura profunda e agradável.
O livro em frases
Não envelhecer é tão estúpido quanto não sair da infância. (Carl Jung)
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Muitos são os que reclamam da falta de liberdade, mas quando a obtém, não sabem o que fazer com
ela, porque jamais se prepararam para desfrutá-la.
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A felicidade durante a aposentadoria vai depender em grande medida da vida que se levou antes.
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A exploração comercial da indústria do lazer, o espírito gregário e a moda desembocam, na
atualidade, em distrações em massa, quase tão monótonas quanto o trabalho em série das fábricas.
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A diversão sem o trabalho é tão negativa como o trabalho sem a diversão.
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O trabalho possibilita um desenvolvimento em profundidade, em virtude da especialização que
exige; a diversão equilibra o desenvolvimento em extensão, pela diversidade de interesses que
cultiva.
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Acredito que a principal doença do mundo moderno seja a despersonalização; todos os
problemas são enfocados como técnicos: a técnica é impessoal por essência.
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Os jovens leem completos e qualificados compêndios sobre técnica sexual, sem compreender que
neles aprendem tudo, menos a amar, porque o amor não é técnica, mas compromisso pessoal.