Na era digital, quando as redes sociais e outras mídias internéticas amplificaram a amarga voz de pessoas agressivas e sectárias que trafegam pelos corredores das igrejas, ouvir a voz de John Bunyan é mais que um bálsamo: é uma necessidade e uma urgência. Neste livro, o autor de O peregrino conclama os cristãos a priorizar a unidade pelo que têm em comum em vez de se atacar pelo que têm de diferente.
John Bunyan (1628 –1688) foi um profícuo pregador, que se tornou pastor da Igreja Batista em Bedford, na Inglaterra. Escreveu cerca de sessenta livros, entre eles o clássico de ficção O peregrino. Passou doze anos na prisão por pregar o evangelho de Jesus Cristo sem licença do Estado.
"Oh, que bom seria se as igrejas tivessem metade do zelo pelas questões importantes, claras, indiscutíveis, custosas e preciosas da religião como têm pelas questões duvidosas ou menos necessárias, que não lhes são cobradas e não lhes rendem nada além do prazer da disputa — embora com uma relação de custo e benefício muito alto!" John Bunyan