Conteúdo do livro
Clichês à parte, os Estados Unidos estão em uma encruzilhada. Será o espírito de 1776 (da Revolução Americana) ou o espírito de 1789 (da Revolução Francesa) que nos servirá de inspiração para atravessarmos as turbulências e as crises dos anos recentes? Os Guinness nos faz recuar ainda mais até a revolução original da liberdade, o Êxodo. O autor analisa o quadro geral com as lentes certas, as da Bíblia, e fala da influência
construtiva das Escrituras sobre os ideais fundadores dos Estados Unidos (1776). Ele é o nosso Tocqueville, um estrangeiro que nos conhece melhor do que nós mesmos.
Douglas Groothuis, professor de Filosofia no Denver Seminary, Colorado, Estados Unidos.
Esse livro deve ser lido por todos os que se preocupam com o futuro dos Estados Unidos e da civilização ocidental. Ao fazer a advertência de que as liberdades ocidentais estão sob ameaça, Os Guinness não está lançando uma convocação raivosa às armas da guerra cultural, mas, sim, fazendo uma defesa racional e convincente daquilo que fez os Estados Unidos e o Ocidente tão bem-sucedidos desde o início. O autor escreve com maestria e não poupa críticas ao que aflige o Ocidente pós-moderno. Seus argumentos serão — e devem ser mesmo — debatidos acaloradamente, mas não devem ser ignorados.
Rob Gifford, editor sênior, The Economist.
Na análise penetrante de Os Guinness, o Êxodo dos judeus da escravidão no Egito paira acima de todas as revoluções humanas, revelando de forma surpreendente a natureza e o poder do autor divino da liberdade. Os Guinness bebe da fonte profunda da Escritura e, de modo especial, da sabedoria rabínica para refletir sobre a natureza de Deus, que afirma a extraordinária singularidade e a dignidade inalienável dos indivíduos. Com seu vasto conhecimento e insights fascinantes, o autor nos conduz por uma crítica convincente das cosmovisões e filosofias que espreitam há séculos o cenário mundial e exorta enfaticamente a humanidade para que retorne à nascente, à “revolução do Sinai”, que deu vida e fôlego à poderosa visão de liberdade perfeitamente ordenada pela voz divina.
Ken Starr, ex-presidente da Universidade Baylor, Texas, Estados Unidos.